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sábado, 28 de agosto de 2010

Informativo Jaqueira Noticias

Próximo domingo (05 de setembro 2010) será o lançamento oficial do Blog Jaqueira Noticias, dentre o lançamento serão realizados show de calouros e uma grande festa com a banda Deuses do Swing.

Você ja pode se inscrever para participar do show de calouros, as inscrições poderão ser feitas no conjunto joão pereira Nº 38 chã da jaqueira com Dj. Anderson luis.


Não fique fora dessa participe.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Sgt° da PM é preso por descumprir determinação judicial e portar ilegalmente arma de fogo


Na noite desta última segunda-feira (23), foi autuado em flagrante após ameaçar a ex-esposa e os filhos dela e portar ilegalmente uma arma de fogo, o sargento da Polícia Militar Thevaldo Batista da Silva, de 44 anos. O fato ocorreu na Rua Sargento José Rodrigues Silva, no bairro da Chã da Jaqueira.

De acordo com os policiais do 4° Batalhão de Polícia Militar, o sargento nunca havia sido preso apesar de já responder por violência doméstica/ familiar, movido por sua ex-esposa Maria Cícera Alves da Silva. Mas dessa vez, companheiros de trabalho receberam uma denúncia e ao chegarem ao local, verificaram a situação e prenderam Thevaldo, por ter chegado na casa da ex-mulher, portando um revólver Taurus calibre 38, com seis munições, alterado e quebrando uma vidraça do imóvel.

Em razão desse registro de violência contra a ex-mulher, Thevaldo havia recebido em maio deste ano, uma medida restritiva, por parte, da juíza Francisca Arlinda de Oliveira Almeida, do 4º Juizado de violência doméstica e familiar contra a mulher. Onde a determinação judicial suspende o porte de arma do militar e impede que ele se aproxime da residência de Maria Cícera, da pessoa dela e de seus familiares, numa distância de até 500 metros .

Na Central de Polícia Civil, para onde o sargento foi levado para prestar esclarecimentos e ser autuado pelo porte ilegal de arma de fogo , agentes fizeram levantamento e descobriram que sua moto Honda CG 150 estava com placa HZQ 4169/AL (fria), numeração essa pertencente a uma moto modelo Twister.

Ainda para piorar a situação Thevaldo não possui habilitação para moto e andava com o veículo há cerca de 1 anos e 3 meses.

O sargento nega as acusações, e principalmente as de adulteração da placa, ele contou que passou a tarde bebendo no Bar do Leôncio, localizado no Clima Bom, na companhia de um colega agente penitenciário, conhecido por Natahan e ao sair de lá, por volta das 17:20 h, não percebeu que haviam trocado a placa de sua moto.

Thevaldo foi ouvido pelo delegado Nilson Alcantara e a investigação do caso ficará por conta da Delegacia de Roubos e Furtos de veículos e o sargento ficará recolhido ao presídio militar, no Trapiche da Barra. Pelo menos, enquanto o inquérito estiver sendo concluído pela Polícia Civil.


Por:Alagoas em tempo real

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Falta de energia gera protesto de moradores da Grota Santa Helena



Residentes reclamam da falta de recibos no local; Eletrobras alega inadimplência

Moradores da Grota Santa Helena, situada na Chã da Jaqueira, realizaram um protesto na noite desta segunda-feira (23), nas proximidades do supermercado Makro, localizado no Tabuleiro do Martins. O motivo da reivindicação referiu-se à falta de energia na grota desde a manhã do último sábado (21). O agricultor Heleno da Silva Santos, 26 anos, e mais 50 residentes da Santa Helena colocaram galhos de árvores na avenida e atearam fogo, bloqueando a passagem de veículos no local.

O morador Heleno Santos alegou que a comunidade da Grota Santa Helena não aguentava mais viver às escuras durante três dias, como também, segundo ele, não ouvia soluções da Eletrobras, antiga Ceal. “Desde sábado que nós estamos passando por essa situação aqui. Faltou energia logo cedo, ligamos rapidamente para a Ceal e disseram que a gente não estava pagando a energia. Ontem [domingo], ligamos novamente e recebemos a mesma resposta” - alegou.



Heleno Santos mostrou-se insatisfeito com a situação (Foto: Jobison Barros)
Ao ser questionado a respeito da inadimplência dos que residem na grota, o agricultor respondeu que o pagamento não estaria ocorrendo uma vez que as contas de energia não chegavam ao local. “Há seis anos que a gente tem que conviver com o problema. Dessa vez, faltou energia completamente e decidimos reivindicar, chamando a atenção da empresa” - enfatizou.

Heleno Santos disse à reportagem da Gazetaweb que, na tarde desta segunda, voltou a ligar, porém, com o auxílio da polícia. “Os policiais ligaram para lá e os técnicos confirmaram que vinham até a meia-noite de hoje. Como estávamos bastante revoltados e sem acreditar que viriam, fizemos a manifestação”.



Corpo de Bombeiros chega ao local para conter as chamas (Foto: Jobison Barros)
Os técnicos também disseram ao morador que o não recebimento dos recibos de energia refere-se à falta de acesso ao local. “Não tem sentido isso, pois antes, recebíamos tudo certinho e regularizávamos nossas contas. Se os técnicos não encontrarem uma solução pra isso, entraremos com um abaixo-assinado, pedindo o cadastramento das casas” - ressaltou.

Técnicos da Eletrobras e uma equipe do Centro de Gerenciamento de Crises (CGCDH) dirigiram-se até a grota para tentar uma negociação com os moradores. O Corpo de Bombeiros (CB) também foi acionado para conter as chamas. Os manifestantes liberaram a pista após uma conversa com policiais do 4º Batalhão, sob o comando do sargento Marinho.

Eletrobras

A assessoria da empresa afirmou que, após a visita dos técnicos, o fornecimento de energia elétrica foi restabelecido. Quanto à denúncia feita pelos moradores, o caso será investigado.

Por:Gazeta web

Mulher chama jovem de ‘torradinho’ e é presa

Ela foi acusada pela Polícia de injúria qualificada, uma espécie de racismo

A dona de casa Ivanice Pereira Pontes, 38, foi autuada em flagrante na noite deste domingo (22), por crime de injúria qualificada, uma espécie de racismo. Ela foi acusada de chamar um rapaz, identificado como Thiago dos Santos Vieira, 20, de “torradinho”, “tipinho” e “coisinha”.

O crime teria sido praticado num trecho da Rua Senador Bernardo Mendonça, próximo a farmácia Real, no bairro de Bebedouro.

Segundo a Polícia, Ivanice tomou conhecimento de que sua filha adolescente estava trocando e-mails com Tiago. Ela não gostou, principalmente porque a garota tem namorado. Por isto, a acusada terminou discutindo com o rapaz no meio da rua. A vítima garante que não “querer” nada com a filha da acusada.

O delegado Denisson Albuquerque, de plantão na Central de Polícia de Maceió, no bairro do Prado, revelou esta manhã que na presença daquela autoridade ainda chamou a vítima de “coisinha” no sentido depreciativo, dizendo não ter filha para namorar com um rapaz “daqueles”.


Por: Gazeta web

Garotos também têm medos e dúvidas na hora de perder a virgindade

'É quase impossível não pensar nisso', diz garoto virgem de 17 anos

Aos 17 anos, Josnei Júnior não tem pressa. Quer esperar a "conjunção astral" perfeita para inaugurar a vida sexual: a garota certa, no momento certo. Algo inesquecível.

"Perder a virgindade é uma preocupação dos meninos", diz. "É quase impossível não pensar nisso."

Mas a menina vai curtir? Ela vai me comparar a outros parceiros? E se eu brochar ou gozar muito rápido? Esses são alguns dos medos e das dúvidas na "primeira noite de um garoto".

As meninas, geralmente, têm mais informações sobre virgindade e primeira vez e conversam muito com as amigas sobre o assunto.

Os garotos acabam descobrindo o beabá na prática.

Pesquisa Datafolha mostrou que os meninos, em média, perdem a virgindade com 14,7 anos. As garotas, aos 16,3 anos, em média.

Dos 767 rapazes entrevistados, entre 16 e 25 anos, 89% declararam não serem mais virgens. A maior parte (35%) perdeu a virgindade entre 13 e 15 anos.

É o caso de Victor Guerise, 22, que transou pela primeira vez aos 14 anos. Ou quase.

"Descobri que pôr a camisinha é o momento mais brochante que um menino inexperiente pode ter", lembra. Com alguma dificuldade, diz, conseguiu colocar.

"Na "hora H", estava nervoso, tentei ser carinhoso, e ela falando que estava doendo!"

Mas o problema maior ainda estava por vir: "O que mais me perturbou foi que, enquanto estávamos juntos, eu pensava: "É só isso?". Tudo o que ouvia era que sexo era o mundo se acabando em prazer, mas, na hora, pela falta de experiência, achamos muito ruim", desabafa.

HORA CERTA

Há quem prefira esperar a perder logo a virgindade.

Davier Cardoso, 22, por exemplo, é de família religiosa, mas diz que ser virgem não tem nada a ver com isso. "Sempre fui "atrasado'", explica. "Beijei pela primeira vez aos 18 anos e descobri o que era masturbação aos 16."

Ele admite que fica, sim, encanado com a virgindade. "Pessoas da minha idade já são experientes. Tive oportunidade, mas entrei em pânico. Quando tiver que rolar, vai rolar", resigna-se.

Henrique*, 16, diz já ter recusado sexo com duas ficantes, por sentir que não era o momento certo. "Tem uma que me arrependo até hoje", brinca. "Meu maior medo? Gozar rápido demais."

Alguns garotos também reclamam da pressão de amigos e parentes para que percam a virgindade.

"Ficam me zoando!", conta Bruno*, 16. "Mas meu instinto me diz que a hora está perto", brinca.

COM QUEM?

Gabriel*, 18, pode dizer que teve duas "primeiras vezes": uma, aos 14, com o melhor amigo; outra, aos 16, com uma menina da balada.

"Foi estranho começar com um amigo, fiquei confuso", diz. "Mas ter tido relações com meninos e meninas me ajudou a decidir sobre aquilo de que gosto."

José*, 17, perdeu a virgindade aos 13, com uma prima mais velha. Ele conta que só voltou a transar aos 15. "Me senti mais preparado."

Josnei concorda: "Não adianta querer fazer as coisas antes do tempo certo."

Argemiro Alves de Melo responde pela morte da operadora de caixa Ana Maria Lima


Quase dois anos após o crime, o aposentado Argemiro Alvez de Melo, de 62 anos, é julgado nesta segunda-feira (23), acusado de matar e ocultar o cadáver de sua ex-esposa, a operadora de caixa Ana Maria Lima. Segundo o juiz Geraldo Amorim, o filho de Argemiro, Aldomiro Wanderley Alves, também é julgado nesta segunda, mas apenas sob acusação de ocultação de cadáver.

"Trata-se de um crime bárbaro e cruel, onde a vítima foi morta a facadas e marteladas", comentou o magistrado, acrescentando que a demora para o julgamento se deu devido à burocracia e a sequência de recursos encaminhados pela defesa.



Argemiro Alves é julgado nesta segunda (Foto: Adelaide Nogueira)
O advogado de Argemiro, Alexsandro Farias, explicou que a defesa vai tentar desclassificar a tese sustentada pelo Ministério Público de que Argemiro, que é réu confesso, teria cometido um homicídio duplamente qualificado. "Sustentamos a alegação porque houve uma discussão antes do assassinato", esclareceu.

No entanto, de acordo com o promotor José Antônio Malta Marques, Argemiro teria 'plantado' a agressão, simulando uma briga anterior. "O MP segue com a tese de homicídio doloso duplamente qualificado, porque segundo o que foi levantado por depoimentos, ele já estava pensando em cometer o crime há muito tempo. Houve perversidade. A vítima foi atingida com oito golpes de faca peixeira", lembrou o promotor.

Já a acusação contra Aldomiro é baseada em uma deficiência de Argemiro e em outros depoimentos de testemunhas. "Argemiro tem um problema em uma das mãos de modo que ele não conseguiria arrastar o corpo. Além disso, tivemos depoimentos de pessoas que testemunharam que Aldomiro esteve na casa de Ana Maria naquele mesmo dia", explicou.

O CRIME

A operadora de caixa Ana Maria Lima, de 27 anos, desapareceu no dia 12 de setembro de 2008. Apenas dez dias depois do crime, a polícia conseguiu encontrar o corpo na própria residência da vítima, situada na Travessa Pau-Brasil, no bairro de Chã da Jaqueira.

De acordo com os policiais, o corpo estava dentro de um buraco envolvido num saco plástico. O local foi coberto com concreto e revestido com cerâmica. Um sofá foi colocado em cima da desova, na tentativa de dificultar a descoberta do corpo.



Segundo Jeisiel, irmão de Ana Maria, a família tinha certeza que o corpo estava escondido na casa da vítima (Foto: Marcela Calado)
Durante todo o processo de busca, Jesiel Lima, de 30 anos, irmão da comerciária, acompanhou todo o processo de busca e escavação do local. Segundo ele, o ex-cunhado tinha a chave da casa de Ana Maria e frequentava o local para fazer pequenos serviços de manutenção.

À época, o irmão de Ana Maria disse que a vítima vinha sofrendo diversas ameaças por parte de Argemiro, além de várias tentativas de maus tratos. “Ele chegou até a colocar pedaços de vidros no creme vaginal que ela usava”- relata.

A mãe de Ana Maria recebeu diversas ligações da filha dizendo que Argemiro iria assassiná-la e 'que ninguém, nunca mais, saberia do seu paradeiro'. “Ela tinha muito medo do que ele poderia fazer com ela. Ela sabia do que ele era capaz.”

Devido às ameaças, a operadora de caixa pensava em sair do Estado para fugir do ex-marido. No entanto, segundo o irmão, o emprego que havia conseguido em um supermercado fez com que Ana Maria desistisse do plano.

Argemiro conviveu com Ana Maria por oito anos e, juntos, tiveram uma filha que estava com sete anos à época do homicídio. Eles estavam separados há um ano mas, apesar disso, segundo o acusado, nunca tiveram problemas. “O relacionamento acabou porque não dava mais certo”, afirmou ele, que esteve presente no dia da perícia da casa de Ana Maria, onde foram encontrados vestígios de sangue na suíte, na sala e em um tapete que estava no sótão da casa.

Um reagente semelhante ao usado no caso da morte da menina Isabela Nardoni, em São Paulo, ajudou na descoberta de que havia sangue no local.