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sábado, 4 de agosto de 2012

Queixas contra planos de saúde batem recorde em AL

Duas semanas após a inauguração do Núcleo de Atendimento a Usuários de Planos de Saúde do Procon/AL, o órgão já registrou 44 queixas de clientes inconformados com os serviços das operadoras. Para se ter uma ideia, a média mensal do primeiro semestre deste ano foi de 55 reclamações.

O número é considerado alto pela coordenadora do núcleo, Cora Ramos, mas ela ressalta que este resultado já era esperado devido ao histórico dos últimos meses. “A gente teve uma procura muito grande. E a expectativa era essa, tendo em vista os números de queixas no primeiro semestre do ano”, disse ela.

De acordo com a coordenadora, a grande maioria das queixas teve como foco o reajuste por faixa etária e a negativa de cobertura do plano. Neste contexto, ainda segundo Cora Ramos, os registros colocam a Unimed como a empresa com mais reclamações recebidas.

Cora Ramos adianta que, em resposta às queixas, os procedimentos administrativos já foram instaurados e as notificações encaminhadas às operadoras. A partir do momento em que os documentos forem recebidos, as empresas têm dez dias para atender à notificação.

Caso elas não se pronunciem, as operadoras podem ser penalizadas com sanções, previstas no Código de Defesa do Consumidor, e ainda ter que responder a procedimento judicial.

O núcleo trabalha com três técnicos, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 15h, com plantões também aos sábados, das 8h às 13h. O objetivo do órgão, de acordo com o superintendente do Procon em Alagoas, Rodrigo Cunha, é resolver as pendências com as prestadoras do serviço no menor espaço de tempo possível.

A unidade foi inaugurada depois do aumento das reclamações de usuários sobre o serviço de operadoras. Só no ano passado foram registradas 600 reclamações contra planos de saúde. Enquanto que este ano, só no primeiro semestre, já foram computadas mais de 330.



Por: (tudonahora)

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Sem previsão de acordo, Rodoviários confirmam greve para esta terça-feira

“A partir de amanhã os trabalhadores das empresas de ônibus em Maceió estarão em greve por tempo indeterminado”, afirmou o presidente do Sinttro/AL


O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL), Écio Ângelo, informou ao portal mais.al que a greve do transporte coletivo é inevitável. Segundo ele, é impossível para categoria aceitar a propostas dos empresários do setor.

“A partir de amanhã os trabalhadores das empresas de ônibus em Maceió estarão em greve por tempo indeterminado”, afirmou Ângelo ao confirmar que até o final da tarde desta segunda-feira (30), o sindicato não havia sido procurado para um acordo que pusesse evitar a greve eminente.

Em nota divulgada na imprensa local, o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Maceió – SINTURB-MAC, repudiou a ação dos trabalhadores de transporte coletivo, afirmando que a categoria agiu de forma inadequada.

“O SINTTRO-AL não cumpriu com o que determina a legislação de greve em serviços essenciais, pois não comunicou previamente a população, não garantiu a circulação mínima de coletivos e pelo contrário, bloqueou a saída dos ônibus nas garagens das empresas, fazendo com que nenhum coletivo circulasse no dia de hoje”, diz o texto da nota.

Ângelo foi enfático ao dizer que, pela falta de interesse na negociação, é provável que o desfecho da greve seja litigioso. “E um absurdo que os trabalhadores tenham que continuar nessas condições. O impasse entre o empresários é com a Justiça, não com seus funcionários”.

Paralização de advertencia

Os trabalhadores em transportes coletivos de Maceió iniciaram na manhã desta segunda-feira (30) uma paralisação de advertência, com duração de 24 horas, para pressionar os empresários do setor a melhorar as condições de trabalho e salários da categoria.
A paralisação atinge todas as empresas que realizam o transporte coletivo na capital. Cerca de 570 ônibus deixaram de circular, afetando a vida de mais de 300 maceioenses que dependem de ônibus para se locomover.

A decisão paralisar os serviços foi resultado de uma assembleia geral realizada pela categoria no último sábado (28), onde se debateu a as condições precária de trabalho e as consequências da redução da tarifa para R$ 2,10, conforme dterminação da Justiça.

Além dos funcionários, representados pelo Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL), Écio Ângelo, o encontro contou com a participação da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Transporte Terrestre (CNTT), que é ligada à CUT.





Por: (maceioagora)