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sábado, 25 de agosto de 2012

Todos os sabados e Domingos tem Danceteria Legenda



Não perca todos os domingos Grande Matine para turma...

Brigadeiro de colher

Ingredientes

1 Unidade(s) de lata de leite condensado
3 Colher(es) de sopa de
chocolate em pó nestléchocolate granulado a gosto
1 Colher(es) de sopa de margarina


Modo de Preparo

1. Misture o leite condensado, o chocolate em pó e a margarina em uma panela.
2. leve ao fogo baixo mexendo sempre com uma colher de pau.
3. tire o brigadeiro enquanto ainda estiver molinho, não tão apurado quanto o ponto de enrolar.
4. coloque em copinhos individuais e polvilhe à gosto com o granulado.5. acabou.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Ônibus: Justiça decreta fim da greve sob pena de prisão de oito sindicalistas e motoristas

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/AL), desembargador Severino Rodrigues, determinou, nesta segunda-feira (20), o retorno imediato dos motoristas de ônibus ao trabalho, sob pena de prisão de oito pessoas, entre membros do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL) e cinco motoristas de coletivos. A greve parou totalmente os ônibus de algumas empresas em Maceió nesta segunda.

Dois oficiais de Justiça esperam que a categoria decida se volta ou não ao trabalho. Os oficiais estão aguardando o “bom senso dos rodoviários”, segundo afirmou um deles ao Tudo Na Hora, mas o presidente do Sinttro, Écio Marques, já declarou que a categoria não retornará as atividades. “Ele [o desembargador] determinou a prisão. Então, cumpra-se”, disse Écio.

Além da prisão, o sindicato corre o risco de pagar R$ 50 mil de multa diária caso os rodoviários não decidam retornar ao trabalho. Os rodoviários dizem que se forem presos não haverá ônibus circulando na cidade amanhã (21). Hoje, cerca de 3.500 trabalhadores de todas as empresas de ônibus pararam, segundo números do sindicato. Apenas alguns ônibus das empresas Veleiro e São Francisco, cujas rotas não passam pelo Tabuleiro, são vistos circulando pela cidade.

Policiais do 4º Batalhão de Polícia Militar aguardam para cumprir os mandados de prisão na porta da viação Piedade, no Tabuleiro do Martins, onde a categoria se reunia para definir a continuidade da paralisação dos ônibus. Quatro viaturas do 4º BPM estão no local.

Os rodoviários descumpriram a decisão do próprio presidente do TRT, que determinou, no último dia 30 de julho, a manutenção de 80% da frota circulando na capital durante a greve.

Entre os que podem receber ordem de prisão estão três membros da diretoria do sindicato e cinco motoristas de coletivos. Na lista estão o presidente do Sinttro, Écio Ângelo Marques, o tesoureiro Sandro Régis, o secretário Ronaldo Leopoldino e os motoristas da empresa São Francisco Edivaldo Paulino, Eduardo Marinho, Paulo Sérgio da Silva, Raimundo Calheiros e José Cícero Quirino.

Quatro dos motoristas participaram do movimento grevista na manhã dessa segunda, porém José Cícero Quirino alega que esteve cumprindo expediente de trabalho até as 14h desta tarde e não esteve na paralisação durante a manhã.

Segundo a assessoria de comunicação do TRT, o presidente do órgão acatou liminar concedida em favor do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Maceió (Sinturb/Mac).

Categoria quer antecipar negociação salarial
Segundo os grevistas, a negociação salarial vem se arrastando sem chegar a um acordo. "Faz muito tempo que a gente vem negociando, mas sempre há remarcação de novas audiências no TRT", disse o cobrador de ônibus Luiz Carlos. A próxima audiência agendada no Tribunal do Trabalho, entre empresas e rodoviários, está marcada para o dia 29 deste mês.

A greve, que não tem tempo determinado, serve para pressionar a antecipação do final da negociação salarial, segundo o Sinttro. A categoria quer que a questão seja decidida antes do dia 29.

Os rodoviários afirmam aceitar os reajustes propostos pelo Ministério Público, que são de 2,5% no ticket alimentação, 15% no plano de saúde e 7,5% no salário. Segundo o presidente do Sinttro, Écio Marques, as empresas dizem que não têm condições de conceder esses reajustes, pois tiveram 9% de queda na receita por conta da redução no preço da tarifa de ônibus, que voltou para R$ 2,10 seguindo determinação da Justiça.



Por: (tudonahora)